O fato aconteceu na última
sexta-feira, em Niterói, região metropolitana do Rio de Janeiro. Em pleno dia
útil, às oito horas da manhã, o músico Leonardo Mourão dirigia embriagado e
bateu no carro de um policial militar a paisana. O que se viu depois cômica que
poderia ter sido trágica pelo estado de embriaguez do músico e se o policial
não tivesse tido a presença de espírito de agir corretamente e com uma
paciência de monge budista diante da reação do bêbado. Como se pode ver no link abaixo.
O rapaz se mostrou agressivo, mas
no estado de embriaguez em que se encontrava se tornou pateticamente
inofensivo. Diante disso, o policial tomou-lhe a chave do carro para que ele
não se evadisse do local. Começou uma “brincadeira” de gato e rato. Na
correria, sobrou para o cinegrafista da Band, que levou um esbarrão do músico e
machucou-se levemente. Em plena via pública, o bêbado fazia poses de lutador de
artes marciais para agredir o policial, mas só conseguia cair de forma
ridícula.
Como era franzino e estava completamente
embriagado, bastava um peteleco do policial para desmontá-lo. Ele terminou
sendo preso e indiciado num rosário de crimes. Se eu estivesse no lugar desse
rapaz, ficaria um mês escondido com uma ressaca moral apocalíptica. Já o
policial merecia um prêmio pela capacidade de administrar uma situação cômica,
mas delicada, e pela paciência em aguentar um bebum chato se achando ninja.
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