Segundo pesquisadores do Instituto Max Planck, na Alemanha, os espermatozoides são capazes de fazer cálculos complexos. De acordo com eles, quando o óvulo libera emissores químicos que modificam a concentração de cálcio no interior dos espermatozoides, o que ativa sua movimentação, eles medem as taxas de mudança ao longo do tempo, a rapidez ou a lentidão da alteração da concentração de cálcio. Ou seja, eles medem a variação de concentração de cálcio. Baseando-se nessa variação, eles alteram a forma de movimentar a cauda e mudam de direção.
Isso se chama cálculo diferencial, que é o ramo da matemática que estuda as taxas de variação de grandezas e a acumulação de quantidades. O cálculo diferencial só passou a ser realizado pelo homem a partir do século XVIII. Eu só passei a saber o que era cálculo diferencial quando comecei a escrever esse parágrafo, mas os espermatozoides já faziam há mais de 400 milhões de anos. Isso é sensacional! E preocupante. Só não é mais preocupante por que a pesquisa foi feita, por enquanto, somente com espermatozoides de algumas espécies marítimas. Vai chegar a nossa vez...
E aí é que a preocupação aumenta. Se der o mesmo resultado vou chegar à conclusão que em quatro décadas de vida eu não evolui. Eu regredi! Eu sou uma porta em matemática, meus conhecimentos na área não vão além das quatro operações. Aí vou querer saber as razões da regressão. Por que se tivesse mantido o nível de saber matemático que eu tinha lá no saco do meu pai, eu estaria fazendo pesquisas em algum laboratório na área das ciências exatas e ganhando algum dinheiro com isso e não escrevendo esse monte de besteiras nesse blog. De graça!!!
Nenhum comentário:
Postar um comentário