Onde tem um casal haverá
discussões sobre desilusão, traição, desejo, impotência, atração e ovas
experiências. Não é diferente com o casal interpretado por Fabíula Nascimento e
Milhen Cortaz em Dores de amores (2012),
filme adaptado da peça homônima de Léo Lama e dirigido pelo estreante Raphael
Vieira. A peça foi um estrondoso sucesso no final dos anos 80, encenada por
Malu Mader e Taumaturgo Ferreira.
Depois de dez anos juntos, ele
não consegue mais ter relações sexuais com ela. Se sentindo diminuído na
relação em virtude das cobranças dela, surpreende-se com a proposta da
companheira para que troquem de função no sexo. Para isso, ela compra um
consolo de borracha, que vai se tornar o “personagem” principal da trama.
De um lado um homem frágil,
covarde e inseguro. Do outro, uma mulher irritante e mimada. Entre eles um
pênis artificial como chave para a felicidade do casal. Pouco mais de uma hora
de filme que passa rápido. Apesar de alguns deslizes da produção, um filme divertido.
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