A Conferência das Nações Unidas
sobre Desenvolvimento Sustentável, a Rio + 20, terminou do jeito que começou. O
documento final, intitulado “O futuro que Queremos”, com 49 páginas e 283
parágrafos, não traz nada de novo, apenas reafirma ideias já ventiladas e nunca
tiradas do papel. Então pra que juntar 100 chefes de estados ou governo, 45 mil
delegados, 12 mil observadores de ONGs e mais um sem número de porras loucas
que só sabem protestar “contra tudo que está aí”? Para os ambientalistas o
resultado foi “um fracasso”. Para a embaixadora do Brasil na ONU, “foi rico em
potencialidades”. O que ela quer dizer com isso não faço a mínima ideia.
Mas estou pouco lidando para as
questões ambientais. Nada que for acontecer quando eu não mais estiver aqui me
interessa. O que me chamou a atenção foram aqueles “ecologistas sociais” que
foram lá para protestar. Não importa se contra ou a favor do que. O importante
é protestar. Esse é o tipo de figura que sempre existiu e sempre vai existir. É
o porra louca que é “contra tudo que está aí”. Tem para todos os gostos. Teve protestante
protestando (gostou?) na porta do hotel do terrorista iraniano Ahmadinejad, que
condenou um pastor a morte por ter se convertido ao cristianismo. Sem direito a
leões, o que é um absurdo.
Além do terrorista iraniano, também
marcaram presença os terroristas do MST e da Via Campesina, aqueles bem
alimentados urbanos que se dizem agricultores sem saber diferenciar uma batata
de um chuchu. Ou você acha que o casal
da foto acima tem cara de agricultor? Os militantes dos dois grupos terroristas
invadiram o espaço da CNA (Confederação da
Agricultura e Pecuária do Brasil) e destruíram maquetes e sujaram paredes
de tinta vermelha, em protesto contra o agronegócio. Mas teve mais: teve
protesto contra e a favor do aborto, contra o capitalismo (claro!), contra as
grandes corporações, a favor da legalização da maconha. Tinha protesto para
todos os gostos. Eu faria um protesto contra a chatice deles.
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