
Na América Latina, o governo Lula é aliado dos semi-vivos (ou semi-mortos) irmãos Castro, cujo passatempo predileto é perseguir a oposição. Alem dos Fósseis cubanos, o governo brasileiro adora trocar figurinhas com ícones da nova esquerda latino-americana, que adoram viver infernizando a vida de vizinhos, como o neocaudilho venezuelano Hugo Chávez, o indígena- marxista-andino Evo Morales e o Coronel Galã equatoriano Rafael Corrêa. Para defender um desses aliados (o governo cubano), Lula fez uma das declarações mais infelizes que um chefe de Estado poderia fazer, ao dizer que greve de fome não pode ser pretexto para libertar pessoas em nome dos direitos humanos, emendando uma comparação dos presos políticos cubanos com os presos comuns no Brasil. Se o governo militar pensasse assim no final dos anos 70, o que seria do nosso presidente?
Quando saímos da América Latina, aí a coisa fica um pouco pior (se é que é possível). O grande aliado do governo Lula é o governo iraniano de Mahmoud Ahmadinejad, cuja diversão é fraudar eleições, prender e matar quem contestou o resultado da eleição fraudada e ameaçar o mundo com a possibilidade de desenvolver armas nucleares. Tudo isso com o apoio do governo brasileiro! Inclusive, em Israel, Lula manteve a postura de negociar com o governo do Irã (“Vírus da paz”). Poderíamos dizer, usando uma expressão paterna, que Lula tem coragem de mamar em onça. Pressionado por lideranças israelenses, Lula se disse orgulhoso de pertencer a uma região que não tem armas nucleares. Mas tem similares, como Evo, Chavéz, Corrêa, Fidel. Orientada pelo jurássico Marco Aurélio Garcia, cujo relógio ideológico parou nos anos 60, a diplomacia brasileira está andando às cegas.
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